Avançar para o conteúdo principal

Carnaval é Nacional!

Terceiro ano consecutivo de cobertura de carnaval. E como Carnaval é Nacional e "nacional" pressupõe "todo o Brasil" e não "Ceilambódromo", pela primeira vez saí desta Brasólia no período e fui cobrir o carnaval de São Luís (MA). Confesso: minhas expectativas eram nulas, sequer sabia o que encontraria por lá. E me sai, daqueles becos e ruas apertadas do centro da capital, um gigante cultural chamado carnaval de rua, cheio de suingue, samba, ritmo bem cadenciado por batuques de influência afro direta, misturado a marchinhas, frevo, irreverência e muitas, muitas brincadeiras. Sério que, depois desses dias por lá, nem quero saber de Recife. Porque lá é carnaval de rua, mas você consegue andar. E brincar.

Saiba mais, acompanhando a minha cobertura. Não está na ordem, releve:

Centro de São Luís volta receber o carnaval de rua depois de sete anos de proibição

Blocos tradicionais dominam carnaval na capital maranhense

Ladrões de Brasília invadem ruas de São Luís

Tradição dita compasso do folião na capital do Maranhão

Antecessores dos carros alegóricos são atração no carnaval maranhense

Blocos afro enaltecem raízes na capital do Maranhão

Carnaval de Segunda resgata tradições em São Luís

Comentários

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

O "nosso general" é... Cristo?

O contrabaixo começa um dedilhado e o coração parece compassar igual. Entram guitarra, teclado, bateria de leve. E a voz: "pelo Senhor marchamos sim. O seu exército poderoso é. Sua glória será vista em toda a Terra"... A indiferença dos indiferentes, a essa altura, já se desfez: virou incômodo ou pura emoção. E segue: "vamos cantar o canto da vitória: GLÓRIA A DEUS!" - esse "Glória a Deus!" solto feito um grito de guerra. E a melodia descamba pra algo que enche o peito, e você se sente verdadeiramente parte de uma comunidade. Parece ligado à mesma frequência dos demais, os que dividem o salão contigo. "Vencemos a batalha! Toda arma contra nós perecerá!" (num arranjo vocal, o que faz a segunda voz solta um "pereceráááá", num estilo meio hard rock, parece chegar ao âmago do ser). "O nosso general é Cristo! Seguimos os seus passos! Nenhum inimigo nos resistirá!", entoa forte o refrão. E a essa altura, não há no salão quem não est

Revisão de planos / Resoluções 2012

Há exatamente um ano e 10 dias foi a última vez em que apareci por aqui. Até passei algumas vezes, ao longo de 2011, para dar uma lida em alguma coisa, mas o ano foi tão complexo e intenso, em termos virtuais, que faltou espaço para escrever por aqui. Pois bem. Resolvi retomar hoje a minha lista de metas para o ano, em busca de saber a quantas andaram e o quão bem ou mal sucedido fui. Look it: - Comprar uma tesourinha pequena pra aparar os pêlos do nariz. SUCESSO. Foi a mais bem sucedida de todas as metas. Comprei a tesourinha logo no início de 2011, e ela segue em 2012 firme e forte, ao meu lado. - Apodrecer de tanto ganhar dinheiro. HA HA HA HA. Até parece... Mas não tô podendo reclamar também. Não foi um ano de apertos ou dificuldades financeiras, graças a Deus. - Assistir aos filmes que comprei com afinco, nos últimos dois anos, e que não assisti porque meu DVD esteve quebrado em 2010 - tipo... burro, né? - e já que agora eu comprei outro aparelho. FRACASSO. Todos

Pago seu IPVA. Pergunte-me como.

Basta que comprove, junto ao Detran, que mora na minha casa! Daí, ano que vem, pago seu imposto sem comunicá-lo e tudo de uma vez! E quando digo tudo de uma vez, digo cota única, licenciamento anual e seguro obrigatório. Tô ficando louco, você deve estar pensando... Eu também acho, ou melhor, ACHAVA que jamais faria uma merda coisa dessas. Achava, do verbo não-acho-mais. Porque fiz. Salário na conta, quinta passada resolvo ir a um caixa eletrônico do Banco do Brasil perto da minha casa - estava de molho a semana toda por conta de uma conjuntivite - e pego aquele carnê de IPVA, que confortavelmente chegou à minha caixa de correio, comprovando que sou dono de um Pálio Fire Flex 2008. Ok, sou mesmo. Dica: não olhe só este dado num documento. Nunca. Preste atenção nas minúcias. Claro que a improbabilidade disso acontecer com você é gigante, mas comigo aconteceu. Fato é que aquele documento não era do MEU carro, e sim, da antiga dona do meu apartamento. E como ela tem leasing, o carnê