Sou ordinário, logo não sou pimba. Até porque... Detesto pimbas e suas pimbarias. E tô escrevendo isso porque adoro falar mal de pimbas. E porque há muito tempo, em outro blog, escrevi um pouco sobre pimbas. E hoje, ao entrar no Overmundo, deparo-me com o destaque: Curiosidades de Brasília: filmes pimbas. Sensacional, o texto - me lembrei do livro Clube do Filme, sobre o qual o amigo Alex Rodrigues resenhou em seu inteligente blog (portanto, não pimba) Semi-fosco, míope e resiliense / e que eu li depois e achei sensacionante. E lembrei do meu texto, de que já falei, mas que agora mando o link, porque tornar a lê-lo me fez viajar e queria compartilhar com você: escrevi sobre The pimbas e os taxistas de Salvador.
E você, o que pensa sobre os pimbas?
E você, o que pensa sobre os pimbas?
Olha, Morillo, acho que essa sua aversão é apenas um tipo de manifestação reversa ao processo já debatido por kant e reforçado por wittgenstein. Tal definição, por sua parte, soa apenas como um tremendo mal do mundo moderno, tão debatido, já na antiguidade, por sófocles. sugiro a você ler a metamorfose de kafka para tentar se situar em um mundo onde vc é o diferente, o novo, a criatura especial.
ResponderEliminarSe tiver interesse em debater algo mais, estarei no café com letras, tomando meu expresso e terminando de ler a odisséia de homero pela 5ª vez.
Grato.
Hahuahuahuahua.
ResponderEliminarPegou bem o espírito pimba!
Mas acho que o Rayuella tem mais pimbas que o Café com Letras e DUVIDO que você estará tomando expresso! Afinal, eu leio seu blog, sei que não rola café na sua vida.
Huhu.